A azulejaria que lá vemos foi pela acção de Rocha Peixoto e patrocínio da família Bonitos de Amorim e da autoria do pintor belga Joseph Bialman.
Quando era garoto a Praça do Almada não é como hoje a vemos, mas muito aproximada. Jardim sempre existiu e já é do meu tempo a estátua a Eça de Queirós, ou seja foi lá colocada no ano que nasci.
Por ali se brincava e muito ia até à "cangosta" perto da Câmara, que dava acesso ao quartel, para lá ir pedir o famoso casqueiro, não que tivesse necessidade disso, mas porque o pão era mesmo delicioso.
Quando moramos na Fúnebre, essa "cangosta" era atravessada frequentemente pois a traseiras da Fúnebre dava para ela e algumas histórias irei contar sobre essa minha/nossa passagem por esse local.
A nossa Câmara é linda, encontra-se classificada pelo IPPAR como Imóvel de Interesse Público desde 1974 e não sei se todos os presidentes que por lá passaram a mereceram, mas isso são outros contos que para aqui não interessam.
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